Entenda quais são as funções do síndico

O síndico é encarregado de uma série de responsabilidades e obrigações, mas você sabe quais são elas? Neste texto, vamos te explicar quais são as funções do síndico!

 

Além de cuidar do bem-estar dos moradores, o síndico precisa também lidar com a administração do condomínio. São diversas as responsabilidades do profissional perante o condomínio, como o gerenciamento de contas e gastos, a cobrança de condôminos inadimplentes, cuidar da segurança das áreas comuns do condomínio, entre outros.

 

Acontece que, mesmo as obrigações do síndico estando definidas em lei, nem sempre ficam claras para aqueles envolvidos na vida em condomínio. Por isso, neste texto, vamos te explicar o que ele pode ou não fazer. Confira:

 

Qual o papel do síndico?

O síndico é o responsável jurídico do condomínio, sendo o órgão administrativo mais importante. Sua principal função é representar o condomínio em juízo, quando solicitado, respondendo pelos atos necessários à defesa dos interesses comuns.

 

Além disso, é ele que faz a gestão do condomínio, garantindo a segurança e qualidade de vida dos moradores. O profissional deve cuidar da conservação do patrimônio, contratar prestadores de serviços para manutenção e reparos e manter as contas do condomínio em dia, fiscalizando o pagamento das cotas condominiais e controlando a inadimplência.

 

O síndico representa, também, toda a comunidade condominial, mesmo que eleito por maioria de votos.

 

As funções fundamentais do síndico são determinadas pelo Art. 1.348 do Código Civil brasileiro, que estão listadas de maneira resumida abaixo:

 

  • Convocar reuniões de assembleia: é ele o responsável por organizar reuniões deliberativas e informativas, sendo necessário ao menos uma assembleia por ano com o objetivo de escutar as reivindicações dos condôminos.
  • Representar o condomínio em juízo ou fora dele: imagine o condomínio como uma empresa. O síndico é justamente como o gestor de todas as áreas de uma empresa, como se fosse um gerente geral.
  • Ser porta-voz e defender os interesses comuns dos condôminos;
  • Notificar imediatamente a assembleia sobre a existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;
  • Cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;
  • Cuidar da conservação e a guarda das áreas comuns do patrimônio;
  • Prestar serviços de manutenção e, ao identificar problemas na infraestrutura ou equipamentos, mandar repará-los: é ele o responsável por realizar o levantamento e contratação de todas as empresas prestadoras de serviço. Seja ligado à limpeza, manutenção de elevadores ou áreas de lazer, pintura de fachada etc.
  • Elaborar previsão orçamentária anual;
  • Realizar a prestação de contas obrigatória – anualmente e quando exigida: o síndico deve ordenar e justificar todas as movimentações financeiras realizadas durante a sua gestão.
  • Fiscalizar o pagamento das taxas condominiais, buscando evitar a inadimplência: é função do síndico garantir que as contas do condomínio estejam em dia para realizar os pagamentos aos funcionários, taxas, contribuições e impostos municipais, estaduais ou federais.
  • Impor e cobrar multas e advertências caso seja necessário;
  • Garantir a contratação do seguro é de responsabilidade civil do síndico, bem como guardar a apólice de seguro do condomínio.

O que o síndico não pode fazer?

O profissional não tem poder para tomar as decisões sozinho, ele precisa convocar assembleias ou consultar o conselho. Um exemplo é o aumento da cota condominial sem autorização da assembleia: ele não pode dispor do dinheiro dos condôminos sem a prévia autorização deles.

 

Ele também não pode contratar serviços que impactem no equilíbrio das contas do condomínio, sem aprovação por assembleia, nem usar o fundo de reserva para pagar as contas do dia a dia. Mesmo que seja considerado o porta-voz do condomínio, o síndico não pode sair fazendo o que bem entende com o imóvel. Certos tipos de obras, por exemplo, só podem ser realizados com a devida autorização da assembleia.

 

Além disso, o síndico também não pode entrar em um apartamento ou unidade do condomínio sem expressa autorização do condômino. Invadir a propriedade alheia é crime e está previsto no código penal.

 

O profissional que trabalha como síndico lida com grandes deveres perante o condomínio, porém, ele não é o dono do condomínio e nem tem plenos poderes sobre os condôminos.

A vida em comunidade pede, cada vez mais, um gestor transparente e aberto ao diálogo.

 

Por fim, estando clara qual é a função que o síndico tem na administração de condomínios, assim como suas limitações, fica mais fácil decidir se o melhor é mantê-lo sozinho no cargo ou contratar uma administradora de condomínios para tornar o seu trabalho mais efetivo e eficaz.

 

Vantagens de Comprar seu Primeiro Apartamento

Sair do aluguel e construir seu próprio patrimônio financeiro são sonhos de muitos brasileiros! Confira neste texto as vantagens de comprar seu primeiro apartamento.

Muitos brasileiros sonham em adquirir a casa própria, e comprar seu primeiro imóvel é uma conquista e tanto! O sonho do primeiro apê significa também ter mais liberdade, responsabilidade e segurança financeira, já que o mercado imobiliário é um dos mais sólidos do país.  

 

Se você está pensando em adquirir seu primeiro imóvel, então você está no lugar certo! Ter um lugar para chamar de seu pode ser mais inteligente, além de trazer benefícios no futuro. Neste texto, separamos algumas vantagens dessa conquista para você.

 

1. Construa seu próprio patrimônio

Ter uma casa própria ajuda na construção de um patrimônio considerável. Morar de aluguel pode até ser uma solução momentânea, mas, ao longo prazo, o dinheiro gasto todos os meses não traz nenhum retorno. Nesse sentido, é muito mais interessante comprar e parcelar a compra de um imóvel. Após alguns anos, você terá pago por algo que é seu.

 

Todo o dinheiro investido na hora da compra do imóvel pode retornar ou até render mais para você em uma futura venda. O que nos leva ao segundo ponto.

 

2. Valorização do imóvel com o tempo

Você já deve ter ouvido falar que comprar um imóvel é um investimento, certo? Isso acontece porque esse é o tipo de bem que tende a valorizar com o passar dos anos, ou seja, depois de um tempo, é muito provável que seu imóvel esteja valendo bem mais do que você pagou.

 

A compra do imóvel na planta, por exemplo, quase sempre faz com que ele se valorize depois de pronto. Significa que você vai pagar um valor por um bem, mas que no final ele valerá mais do que você gastou.

 

Em alguns anos, você poderá alugá-lo e se mudar para um apartamento maior, ou ainda vendê-lo para investir em um novo imóvel.

 

3. Estabilidade

Uma das principais desvantagens do aluguel é a incerteza. Por mais que o morador esteja instalado e confortavelmente adaptado ao espaço, existe a possibilidade de que o proprietário mude os termos do contrato ou até mesmo exija o imóvel de volta. 

 

No seu imóvel próprio, você tem estabilidade e segurança! Só o fato de que você está investindo em algo que é seu traz muito mais tranquilidade e liberdade para pensar no futuro sem se preocupar com o dinheiro do aluguel. E além disso, você evita dores de cabeça de eventuais problemas com isso.

 

Além disso, fazer esse tipo de investimento não vai garantir apenas uma estabilidade momentânea, mas também se tornar uma fonte de receita futuramente. E todo mundo concorda que ter uma renda extra traz muito mais tranquilidade financeira, não é?

 

4. Seu apê, suas regras

Não há nada melhor do que poder deixar seu apê com a sua cara, do jeitinho que você sempre sonhou! Uma das principais vantagens de ter o próprio imóvel é a liberdade para fazer reformas, trocar a decoração, alterar a disposição dos ambientes ou fazer melhorias que possam valorizar o seu imóvel. 

 

Quando a casa é sua, você tem a liberdade de fazer as alterações que quiser, sem ter que contar com o consentimento de ninguém. Em caso de aluguel, é necessário que o locador aprove qualquer mudança. Porém, quando se é o dono do imóvel, essa decisão cabe apenas a você. 

 

Agora que você já sabe quais são as vantagens de ter a sua casa própria, deve estar se perguntando como se planejar para comprar seu imóvel.

 

A organização financeira é o grande segredo para o sucesso da sua compra, e o programa do governo Casa Verde e Amarela, que surgiu para facilitar o financiamento imobiliário, oferece condições especiais, como juros mais baixos e disponibilização de subsídios.

 

Comprar o primeiro apartamento é uma decisão muito importante na vida de qualquer pessoa, mas trata-se de algo totalmente possível. O programa Casa Verde e Amarela é um grande facilitador para quem deseja adquirir o primeiro imóvel. 

 

Que tal começar a tirar suas ideias do papel e colocá-las em prática? Faça uma simulação pelo nosso site e fique um passo mais perto da realização do seu sonho!

 

Benefícios de morar em um condomínio

Salão de festas, academia, piscina e playground, tudo a poucos metros do seu apê? Descubra os benefícios de morar em um condomínio com área de lazer completa!

 

Já pensou em usufruir de piscina, playground para as crianças, salão de festas para confraternizações, quadra de esportes, academia, pet play e muito mais, bem ali, nas dependências do seu condomínio? A procura por empreendimentos com área de lazer completa cresce mais a cada dia no Brasil, e não é à toa! 

Os benefícios de morar em condomínios como esse são inúmeros! Mas, hoje, vamos listar seis vantagens para você conferir os bons motivos para investir nessa opção. Confira!

 

  1. REDUÇÃO DE GASTOS

O primeiro benefício desse tipo de imóvel é a economia. Afinal de contas, se, antes, você precisaria pagar por um local específico para poder praticar esportes, mensalidades em academias e clubes para todos os membros da família, por exemplo, hoje você conta com toda a estrutura dentro do próprio condomínio.

Além disso, você pode ficar despreocupado com a manutenção de piscinas, jardins e qualquer coisa que danificar nas áreas comuns do prédio. As taxas dos serviços oferecidos e de manutenção são divididas igualmente entre todos os moradores, o que acaba barateando muito o valor.

Há também uma redução de gastos com o deslocamento até parques, praças e outros locais comumente usados em dias de folga. Resumindo: morar em um condomínio com área de lazer diminui consideravelmente as despesas com passeios externos.

 

  1. DIVERSÃO PARA TODA A FAMÍLIA

Com a rotina turbulenta e a falta de tempo, momentos de lazer com a família têm ficado em segundo plano, certo? Bom, morando em um apartamento com área de lazer, você garante diversão para toda a família, sem precisar se deslocar para longe! Os minutos que seriam gastos em trajetos até outros locais passam a ser aproveitados no conforto do lar.

Alguns condomínios contam até mesmo com espaços pensados especialmente para seu pet, diminuindo a saída para passeios na rua. Assim, toda a família pode se divertir acompanhado do seu melhor amigo!

 

  1. SOCIALIZAÇÃO ENTRE VIZINHOS

Em condomínios como esses, ao mesmo tempo em que os apartamentos garantem a privacidade de quem gosta de ter uma vida mais reservada, os espaços comuns dão a oportunidade de conhecer os vizinhos e se relacionar com eles. Conhecer outros moradores é uma ótima maneira de obter nomes de confiança para dar aquela mãozinha em dias difíceis.

Para as crianças, morar em um apartamento com lazer completo é uma experiência incrível! Poder interagir com crianças vizinhas todos os dias, brincar e desfrutar das áreas comuns é um ponto que conta muito. E o mais importante: com segurança. O que nos leva ao próximo tópico:

 

  1. SEGURANÇA

A segurança é muito maior dentro de um condomínio fechado, com portaria 24h, que controla o acesso de pessoas que entram e saem. Muitos empreendimentos, também, aliam a proteção física a câmeras de monitoramento eletrônico. Dessa forma, o local de moradia passa a ser um refúgio seguro para as famílias.

Além disso, para as crianças, as brincadeiras passam a ser realizadas dentro de um local com barreiras que limitam o acesso às ruas. Isso ajuda a deixar os pais despreocupados na hora do lazer! 

 

  1. ESTRUTURA ADEQUADA PARA EVENTOS E VISITAS

As áreas de lazer como churrasqueiras, espaços gourmets e salão de festas são ótimas para eventos e confraternizações com amigos e familiares. Esses espaços são estruturados de forma adequada para esses eventos, além de virem equipados com tudo que é preciso para uma festa. 

Isso proporciona conforto, praticidade e economia, uma vez que não será necessário usar seu próprio apartamento, se locomover a outro local ou gastar com aluguéis de outros espaços, que geralmente possuem um preço mais elevado. Realizar um evento a poucos metros do seu apê é uma mão na roda! 

 

  1. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL

A longo prazo, o seu apartamento se tornará um patrimônio bastante valorizado em uma possível venda. Isso porque condomínios com estrutura completa são os primeiros a serem procurados no mercado, facilitando que outras famílias tenham interesse em comprar sua propriedade e desfrutar de todo conforto, comodidade e segurança que ela oferece.

E mesmo que não seja sua intenção se desfazer do apartamento tão cedo, seu condomínio terá liquidez maior no mercado imobiliário, justamente por causa de todos os diferenciais.

 

Esses e vários outros benefícios te esperam nos condomínios com lazer completo do Meu Apê Meu Lar! Entre em contato conosco e confira nossas opções de empreendimentos. Você está a poucos passos para conquistar o imóvel dos seus sonhos, com o espaço que você e sua família precisam para aproveitarem com conforto e segurança!

 

Leia também: Tudo sobre o Minha Casa Minha Vida

 

 

Veja como decorar o seu apartamento

A decoração é fundamental para aproveitar o espaço em apartamentos pequenos! Confira as dicas que separamos para vocês neste texto.

 

Há quem acredite que espaços pequenos limitam a criatividade e as possibilidades de uma decoração que tenha a sua cara. Pois, neste texto, vamos te mostrar que esse pensamento não procede! Reunimos uma série de dicas pertinentes sobre como tirar proveito do pouco espaço e garantir um lar eficiente que carregue sua personalidade.

Os três fundamentos principais para decorar espaços pequenos são o minimalismo, o planejamento e a organização! Para isso, é importante evitar excessos e bagunças, manter tudo em seu devido lugar, e analisar os cômodos e possibilidades antes de sair montando e decorando.

 

Vamos às dicas!

 

  1. Use cores claras

Cores claras transmitem sensação de amplitude e são muito bem-vindas em ambientes pequenos. O branco, por exemplo, capta mais luz, disfarçando as sombras e as linhas que delimitam o espaço. Mas você não precisa se limitar ao branco, necessariamente. Cores como o bege e o cinza são ótimas opções, e o colorido fica reservado para os itens decorativos – quadros, almofadas, cabeceira, entre outros. Usar tonalidades claras pode iluminar e energizar os ambientes, passando a impressão de que eles são maiores, mais limpos e sofisticados.

 

   2. Espelhos são grandes aliados

Espelhos também são responsáveis por promover amplitude de espaço, profundidade ao ambiente e também acrescentar mais iluminação. Apenas tome cuidado ao aplicá-los: opte por ambientes neutros, para que o espelho não interfira na sua decoração, mas a valorize. Além disso, atente-se ao formato do espelho escolhido. Espelhos verticais aumentam a altura, e espelhos horizontais, a largura.

  3. Aposte na boa iluminação! 

Janelas grandes possibilitam a entrada de mais luz ao ambiente, deixando-o com a sensação de ser maior. Caso não seja possível alterar as janelas, aposte em um maior número de lâmpadas e a capacidade da iluminação. É aconselhável ter grande entrada de luz natural ou caprichar na iluminação direcionada sobre o mobiliário.

  4. Prateleiras, nichos e armários planejados

Uma solução muito interessante é instalar prateleiras, nichos e armários planejados nas paredes, aproveitando todos os cantinhos, ou adaptar um móvel com bancada para acomodar itens necessários da cozinha e também da área de serviço. Siga priorizando a cor branca no mobiliário para manter o ambiente com a sensação de amplitude.

 

5. Móveis multi-uso ou retráteis

Usar uma cama com baú, móveis mesas retrativa para refeições rápidas ou home office, escadas com nichos ou gavetas no vão, entre outros, vai otimizar o espaço do seu apê! Aposte em móveis com mais de uma função.

  6. Use o mesmo piso em todos os ambientes

O mesmo piso em todos os ambientes cria uma unidade visual, gerando uma sensação de continuidade entre eles e fazendo com que eles conversem e se integrem. Isso também traz uma percepção de que o ambiente é maior. 

 

  7. Móveis sob medida

Os móveis sob medida aproveitam integralmente o espaço da forma mais otimizada possível! Vale a pena investir nessa opção, que ainda agrega valor ao seu imóvel para uma futura venda ou aluguel.

E aí, gostou das dicas? Com certeza, após colocá-las em prática, o seu apê vai parecer muito maior! Aproveite todos os espaços no seu apartamento e coloque sua personalidade na decoração. Assim, você vai se sentir em casa todos os dias.

 

Qual a renda mínima para financiar um apartamento?

Você sabe qual valor você pode financiar com a sua renda? Neste texto, vamos lhe  contar qual a renda mínima para comprar um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal.

 

Quando se pensa em comprar um imóvel, surgem as primeiras dúvidas: como funciona o financiamento? Quanto posso financiar com minha renda? São muitos os fatores que devem ser considerados, como as taxas de juros, as exigências dos bancos, além da própria renda do comprador, claro.

 

Vamos lhe explicar um pouco mais sobre esse assunto neste texto, confira!

 

Como funciona o financiamento

O financiamento é muito procurado pela população brasileira, pois possibilita às pessoas que ainda não contam com dinheiro suficiente para comprar um imóvel à vista, a realização do sonho da casa própria. 

Mas como ele funciona? É como um empréstimo: a instituição financeira paga à construtora ou ao proprietário do imóvel a quantia que será financiada. Para quitar essa dívida, o comprador assume parcelas mensais, que podem ser pagas, geralmente, em até 30 anos.

 

Cada banco oferece condições distintas para o financiamento imobiliário. Por esse motivo, é importante estar atento a alguns itens, como:

  • limite permitido do valor do imóvel que será financiado;
  • taxa de juros;
  • duração do contrato;
  • facilidades de pagamento.

 

 

Leia também: Soluções de renda pelo programa minha casa minha vida

 

 

Qual a renda mínima para financiar um imóvel?

O primeiro passo para solicitar um financiamento é ter como comprovar sua renda. É a partir da comprovação que a instituição financeira irá definir o valor da entrada, das prestações, a taxa de juros e se você é elegível para algum programa do governo.

O principal requisito usado por todas as instituições financeiras é a regra dos 30%: o valor da prestação não deve comprometer mais do que 30% da sua renda familiar. Assim, a renda mínima dependerá muito do valor do imóvel que você deseja financiar. É interessante fazer, antes, uma simulação, considerando o valor do imóvel, a duração do financiamento e  o recurso necessário para a entrada.

Exemplo: vamos supor que você queira financiar um imóvel no valor de R$ 185 mil, 100% financiado e com um prazo máximo de 20 anos. De acordo com os dados do site da Caixa, o valor de prestação será em torno de R$ 1 mil mensais e a renda mínima familiar deverá ser de aproximadamente R$6 mil.

 

Além disso, vale destacar que o valor da taxa de juros é variável de banco para banco. Quanto mais elevados forem os juros, maior também terá de ser a sua renda.

 

 

Quanto do valor total pode ser financiado?

Atualmente, muitos bancos já financiam até 90% do valor total do imóvel quando o contrato é feito dentro da modalidade de Sistema de Amortização Constante (SAC), por exemplo, na qual as prestações são maiores no início e vão diminuindo ao longo do tempo.

Um exemplo de banco que financia até 90% do valor é a Caixa Econômica Federal. No entanto, é necessário que o imóvel de interesse esteja enquadrado no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com preço de até R$ 1,5 milhão. Além disso, o comprador não pode possuir outros imóveis.

Uma outra opção de financiamento é por meio do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), no qual não há limitações para valores do imóvel e é possível ter outra propriedade em seu nome. Nesse caso, trabalhadores da iniciativa privada podem financiar até 70% do valor total, ao passo que funcionários públicos financiam até 80% do valor total no caso de imóveis novos e 70% no caso de imóveis usados.

 

 

Outros fatores que influenciam o financiamento

Além da regra dos 30%, existem outros pontos que podem influenciar no seu financiamento, tais como o seu relacionamento com o banco, o uso do FGTS, o valor de entrada e a participação no programa Minha Casa Minha Vida. 

Um bom relacionamento com o banco pode diminuir as taxas de juros, por exemplo. Para as pessoas que já são correntistas ou fazem transações com o banco, é possível conseguir taxas de juros mais atrativas, diminuindo o valor da parcela mensal e fazendo com que você não precise ter uma renda tão alta.

Se a sua renda não é suficiente para financiar o imóvel que você deseja, é possível compensar essa diferença na entrada, abatendo o valor do financiamento.

 

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nesse caso, pode auxiliar ao ser usado como entrada, abatendo o valor total do que deverá ser financiado ou reduzindo o valor das prestações. Mas, para utilizar o FGTS no financiamento da casa própria, você deve se enquadrar em determinadas regras: 

  • ter, no mínimo, 3 anos de carteira assinada;
  • não ter outro financiamento no SFH;
  • não ser proprietário de outro imóvel residencial na cidade;
  • residir ou trabalhar no município onde fica o imóvel em questão.

Vale ressaltar que o FGTS só pode ser usado para entrada ou pagamento de parcelas por meio do SFH.

 

Por fim, o programa Minha Casa Minha Vida é um facilitador do governo para famílias de baixa e média renda. O incentivo para o financiamento ocorre de diferentes maneiras: seja por meio do pagamento de parte do imóvel (disponível apenas para famílias na faixa 1 do programa), do auxílio para o pagamento da entrada, da redução do valor do seguro ou de taxas de juros mais baixas que o normal. 

 

Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo!

Benefícios-de-um condomínio-com-área- de- lazer

Benefícios de um condomínio com área de lazer

Salão de festas, academia, piscina e playground, tudo a poucos metros do seu apê? Descubra os benefícios de morar em um condomínio com área de lazer completa!

 

Já pensou em usufruir de piscina, playground para as crianças, salão de festas para confraternizações, quadra de esportes, academia, pet play e muito mais, bem ali, nas dependências do seu condomínio? A procura por empreendimentos com área de lazer completa cresce mais a cada dia no Brasil, e não é à toa! 

Os benefícios de morar em condomínios como esse são inúmeros! Mas, hoje, vamos listar seis vantagens para você conferir os bons motivos para investir nessa opção. Confira!

 

  1. REDUÇÃO DE GASTOS

O primeiro benefício desse tipo de imóvel é a economia. Afinal de contas, se, antes, você precisaria pagar por um local específico para poder praticar esportes, mensalidades em academias e clubes para todos os membros da família, por exemplo, hoje você conta com toda a estrutura dentro do próprio condomínio.

Além disso, você pode ficar despreocupado com a manutenção de piscinas, jardins e qualquer coisa que danificar nas áreas comuns do prédio. As taxas dos serviços oferecidos e de manutenção são divididas igualmente entre todos os moradores, o que acaba barateando muito o valor.

Há também uma redução de gastos com o deslocamento até parques, praças e outros locais comumente usados em dias de folga. Resumindo: morar em um condomínio com área de lazer diminui consideravelmente as despesas com passeios externos.

 

 

  1. DIVERSÃO PARA TODA A FAMÍLIA

Com a rotina turbulenta e a falta de tempo, momentos de lazer com a família têm ficado em segundo plano, certo? Bom, morando em um apartamento com área de lazer, você garante diversão para toda a família, sem precisar se deslocar para longe! Os minutos que seriam gastos em trajetos até outros locais passam a ser aproveitados no conforto do lar.

Alguns condomínios contam até mesmo com espaços pensados especialmente para seu pet, diminuindo a saída para passeios na rua. Assim, toda a família pode se divertir acompanhado do seu melhor amigo!

 

 

  1. SOCIALIZAÇÃO ENTRE VIZINHOS

Em condomínios como esses, ao mesmo tempo em que os apartamentos garantem a privacidade de quem gosta de ter uma vida mais reservada, os espaços comuns dão a oportunidade de conhecer os vizinhos e se relacionar com eles. Conhecer outros moradores é uma ótima maneira de obter nomes de confiança para dar aquela mãozinha em dias difíceis.

Para as crianças, morar em um apartamento com lazer completo é uma experiência incrível! Poder interagir com crianças vizinhas todos os dias, brincar e desfrutar das áreas comuns é um ponto que conta muito. E o mais importante: com segurança. O que nos leva ao próximo tópico:

 

 

  1. SEGURANÇA

A segurança é muito maior dentro de um condomínio fechado, com portaria 24h, que controla o acesso de pessoas que entram e saem. Muitos empreendimentos, também, aliam a proteção física a câmeras de monitoramento eletrônico. Dessa forma, o local de moradia passa a ser um refúgio seguro para as famílias.

Além disso, para as crianças, as brincadeiras passam a ser realizadas dentro de um local com barreiras que limitam o acesso às ruas. Isso ajuda a deixar os pais despreocupados na hora do lazer! 

 

 

  1. ESTRUTURA ADEQUADA PARA EVENTOS E VISITAS

As áreas de lazer como churrasqueiras, espaços gourmets e salão de festas são ótimas para eventos e confraternizações com amigos e familiares. Esses espaços são estruturados de forma adequada para esses eventos, além de virem equipados com tudo que é preciso para uma festa. 

Isso proporciona conforto, praticidade e economia, uma vez que não será necessário usar seu próprio apartamento, se locomover a outro local ou gastar com aluguéis de outros espaços, que geralmente possuem um preço mais elevado. Realizar um evento a poucos metros do seu apê é uma mão na roda! 

 

 

  1. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL

A longo prazo, o seu apartamento se tornará um patrimônio bastante valorizado em uma possível venda. Isso porque condomínios com estrutura completa são os primeiros a serem procurados no mercado, facilitando que outras famílias tenham interesse em comprar sua propriedade e desfrutar de todo conforto, comodidade e segurança que ela oferece.

E mesmo que não seja sua intenção se desfazer do apartamento tão cedo, seu condomínio terá liquidez maior no mercado imobiliário, justamente por causa de todos os diferenciais.

 

Esses e vários outros benefícios te esperam nos condomínios com lazer completo do Meu Apê Meu Lar! Entre em contato conosco e confira nossas opções de empreendimentos. Você está a poucos passos para conquistar o imóvel dos seus sonhos, com o espaço que você e sua família precisam para aproveitarem com conforto e segurança!

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Programa Casa Verde Amarela

Neste texto, você vai encontrar todas as informações que procura sobre o financiamento facilitado pelo Programa Casa Verde Amarela

 

O Programa Casa Verde Amarela possibilita a realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros. Considerado o principal programa habitacional do governo federal, ele ajuda cidadãos de baixa e média renda, com faixa salarial de até R$7.000,00, que desejam comprar o próprio imóvel. O projeto pode ser solicitado em todos os estados nacionais. Neste texto, vamos lhe apresentar um guia completo com todas as informações que você procura sobre ele!

 

O que é o programa?

O Programa Casa Verde Amarela é um programa criado pelo governo federal em 2009, que tem o objetivo de  facilitar o financiamento da casa própria para pessoas com renda salarial baixa. Assim, essas famílias conseguem pagar um valor mensal que não compromete as contas ao longo do mês, além de um valor de entrada mais baixo, comparado a um financiamento comum.

 

Quais imóveis entram no programa?

O programa financia imóveis com características específicas, para um público-alvo específico. O limite de financiamento varia de acordo com o estado e região, seguindo os seguintes valores:

  • Até R$ 225 mil: válido para as regiões metropolitanas de São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro.
  • Até R$ 200 mil: aplicado para as regiões metropolitanas de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais.
  • Até R$ 180 mil: válido para o resto das cidades, exceto para aquelas com menos de 20 mil habitantes.
  • Até 90 mil: direcionado para municípios com menos de 20 mil habitantes.

 

Além disso, o imóvel também precisa estar dentro de algumas diretrizes. É necessário que seja novo ou adquirido na planta, por exemplo. A propriedade ainda deve ser exclusiva para moradia e localizada no município em que o beneficiário reside ou trabalha.

Os bens adquiridos por meio das faixas 1 e 1,5 não podem ser vendidos, ao contrário daqueles envolvendo as faixas 2 e 3. Entretanto, o beneficiário fica proibido de voltar a participar do programa novamente.

 

Quem pode participar?

Além da renda familiar, existem outros critérios a serem analisados e exigidos. São eles:
  • Não ter recebido outro benefício habitacional do governo;
  • Não ser registrado no Cadastro Nacional de Mutuários;
  • Não ter um imóvel;
  • Não fazer parte do Programa de Arrendamento Residencial;
  • Não ter financiamento habitacional ou de materiais de construção;
  • Não ter registro no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal;
  • Não ser empregado nem casado com algum funcionário da Caixa Econômica Federal.

 

Além disso, é necessário se enquadrar em uma das quatro faixas de renda do programa, que têm como base a renda mensal bruta das famílias. São elas:

 

  • faixa 1: oferecida para famílias com renda de até R$ 1.800,00;
  • faixa 1,5: concedida para famílias com renda entre R$ 1.800,00 e R$ 2.600,00;
  • faixa 2: destinada às famílias que se enquadrem na renda de R$ 2.600,00 até R$ 4.000,00;
  • faixa 3: oferecida para famílias que tenham uma renda de até R$ 7.000,00, e que não seja menor que R$ 4.000,00.

 

É a partir do enquadramento de renda que as condições específicas são apresentadas ao candidato, tais como o valor das taxas e juros, possíveis subsídios ou descontos em despesas cartoriais.

 

Apesar de facilitado, o financiamento passa por um processo de aprovação, que pode levar alguns meses e exigir a entrega de documentos como CPF, RG, extrato bancário e renda salarial. Vale a pena destacar que trabalhadores autônomos também podem se inscrever no Minha Casa Minha Vida. Para comprovar a renda, basta apresentar o extrato de movimentações bancárias e a declaração do Imposto de Renda.

 

Como fazer a inscrição?

Se sua família se enquadra na Faixa 1 do programa, ou seja, tem renda mensal de até R$1.800,00, a inscrição deve ser realizada diretamente na Prefeitura da sua cidade, sendo preciso ficar atento aos prazos de abertura administrados pela própria gestão municipal. Em seguida, as famílias cadastradas são analisadas pela Caixa Econômica Federal, e aquelas que passarem pela seleção participam de um sorteio, sendo contempladas posteriormente. 

Com renda acima desse valor, a solicitação do financiamento deve ser feita diretamente por uma construtora, em uma agência da Caixa ou em um correspondente bancário. 

 

Leia também: Aprovação pelo financiamento do minha casa minha vida

 

Quais são as principais vantagens?

  1. Taxas de juros mais baixas

O principal ponto que leva muitas famílias a participarem do programa tem relação com as taxas de juros apresentadas, que são muito menores que as praticadas normalmente pelos bancos. Dessa forma, as parcelas acabam ficando menores também, o que facilita a compra. 

As taxas praticadas no programa dependem da faixa de renda em que o comprador se encontra:

  • faixa 1 ─ isento de taxas de juros;
  • faixa 1,5 ─ 5%;
  • faixa 2 ─ entre 5,5% a 7%;
  • faixa 3 ─ entre 8,16% a 9,16%.

 

    2. Uso do FGTS

O seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado para quitar a dívida ou até mesmo amortizar parcelas do saldo devedor durante os anos que se passam até o fim do financiamento, diminuindo o valor das parcelas. Ele também pode ser aplicado para pagar a entrada do imóvel.

 

    3. Financiamentos em áreas urbanas e rurais

O Programa Minha Casa Minha Vida também pode ser aplicado a áreas rurais. Existem algumas diferenças pontuais, como a renda bruta anual de até R$78.000,00, o prazo de pagamento (geralmente de até 10 anos) e os documentos a serem entregues. Nesse caso, o objetivo do programa é  dar moradia digna no campo para o agricultor familiar, trabalhador rural ou comunidades.

 

    4. Tempo para pagamento

Os participantes do Minha Casa Minha Vida têm 30 anos para realizar a quitação do imóvel, diluindo ao máximo o valor e gerando parcelas mais leves para o pagamento. A depender do modelo do financiamento, as parcelas podem até diminuir com o tempo.

 

   5. Subsídio

O subsídio diz respeito ao auxílio de entrada ofertado pelo governo, que pode facilitar o pagamento inicial necessário e garantir o poder de compra do beneficiário. Quanto menor a renda familiar, maior será a parte investida pelo Governo Federal para facilitar a compra do imóvel. 

No caso da faixa 1, boa parte do valor da compra é subsidiada pelo governo federal. A porcentagem pode chegar a 90% do valor do imóvel! Para famílias na faixa 1,5, o governo oferece subsídios de até 47,5 mil reais, e, para famílias que se enquadram na faixa 2, de até R$ 29 mil reais.

 

Além da renda familiar, existem outros pontos a serem analisados pelo programa na hora de determinar o valor total do subsídio, sendo eles:

  • idade;
  • condições de pagamento;
  • região de localização do imóvel;
  • preço do imóvel.
  • qualidade dos imóveis

 

Todos os imóveis que são financiados por meio do programa Minha Casa Minha Vida passam por vistorias com engenheiros credenciados visando garantir a sua qualidade. Além disso, as unidades habitacionais construídas especialmente para o programa têm sua construção acompanhada e deve atender a uma série de exigências.

 

Como é a forma de pagamento?

De acordo com as próprias regras do Governo Federal, as parcelas não devem comprometer mais de 10% da renda familiar em casos de famílias que se enquadram na faixa 1, e 15% para a faixa 1,5. Já no caso das demais, o limite é 20% da renda total. Para o pagamento, você pode escolher por receber o boleto de pagamento do financiamento todos os meses pelo correio, ou realizar o débito automático em conta. 

Além disso, é preciso estar atento também para escolher qual será a modalidade do financiamento, o que implica diretamente nos valores da parcela e montante final pago. Pode-se optar pela modalidade SAC, Sistema de Amortização Crescente, no qual as prestações são diminuídas ao longo do tempo, ou pela chamada Tabela Price, em que os valores aumentam.

 

Quais são os documentos exigidos?

Para solicitar o seu financiamento pela Caixa, é necessário separar os seguintes documentos:

  • RG;
  • CPF;
  • Comprovante de renda;
  • Declaração do Imposto de Renda com o respectivo recibo de entrega;
  • Comprovante de residência;
  • Cadastro Positivo do Serasa Experian (para aqueles que tenham realizado o cadastro);
  • Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico (para famílias de baixa renda).
  • matrícula atualizada do imóvel;
  • Certidão Negativa do Imposto Predial e Territorial Urbano;
  • Comprovante de ausência de débitos referentes ao condomínio;
  • Avaliação do imóvel realizada por engenheiro credenciado ao banco.

 

Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo em caso de dúvidas!

 

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Conheça as faixas de renda do Minha Casa Minha Vida

Saiba em qual faixa de renda do Programa Minha Casa Minha Vida você se enquadra e quais são as condições oferecidas pelo Governo

 

O Programa Minha Casa Minha Vida, criado em 2009 pelo Governo Federal, oferece condições vantajosas para o financiamento de moradias para famílias com baixa e média renda, sendo uma oportunidade, portanto, para que muitas delas conquistem o sonho da casa própria. 

 

Para ser aprovado no programa, no entanto, é necessário se enquadrar em uma das quatro faixas de renda pré-estabelecidas, que têm como base a renda mensal bruta das famílias. Neste texto, vamos lhe explicar quais são essas faixas de renda e quais as condições oferecidas pelo Governo para as famílias que nelas se enquadram.

 

Quais as vantagens do programa?

O Programa Minha Casa Minha Vida surgiu para facilitar o financiamento imobiliário, pois oferece condições especiais, como juros mais baixos e disponibilização de subsídios. O programa entrega as seguintes vantagens:

  • pagamento de parte do imóvel, disponível apenas para famílias na faixa 1;
  • disponibilização de subsídio, que é o pagamento de parte da entrada do financiamento, disponível nas faixas 1, 1,5 e 2;
  • redução do valor do seguro cobrado em financiamentos habitacionais, para  todas as faixas do programa;
  • oferecimento de taxas de juros menores que os apresentados pelos bancos e instituições financeiras, resultando em prestações mais baixas.

 

   Leia também: Soluções de renda pelo programa minha casa minha vida

 

Quais são os pré-requisitos para ser aprovado?

É necessário que o solicitante se enquadre em algumas normas, tais como:

  • nunca ter participado de outro programa habitacional do governo, seja federal, estadual ou municipal;
  • ser maior de 18 anos;
  • renda familiar de até R$ 7 mil mensais;
  • ter no mínimo três anos de registro em carteira de trabalho;
  • residir ou trabalhar há ao menos um ano no município onde se pretende comprar o imóvel;
  • não possuir outro imóvel. No caso de ter um terreno, não pode haver construção no local.
  • é necessário apresentação dos documentos: identidade e CPF, certidão de nascimento ou casamento, comprovante de renda, extrato de seu FGTS atualizado, declaração de imposto de renda, ficha de cadastro habitacional.

 

Quais são as faixas de renda do Minha Casa Minha Vida?

São oferecidas condições específicas de acordo com a faixa de renda bruta familiar. A seguir, conheça os detalhes de cada uma.

 

  • Faixa 1: oferecida para famílias com renda bruta mensal de até R$ 1,8 mil

No caso da faixa 1, a Caixa oferece várias vantagens para a sua família, sendo elas um financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$80,00 a R$270,00, conforme a renda bruta familiar. Boa parte do valor da compra é subsidiada pelo governo federal: a porcentagem pode chegar a 90% do valor do imóvel! Além disso, o financiamento é isento de taxas de juros. 

 

  • Faixa 1,5: renda bruta mensal entre R$ 1,8 mil e R$ 2,6 mil

Para famílias na faixa 1,5, o empreendimento é financiado com taxas de juros de apenas 5% ao ano, possibilitando aos familiares um prazo de até 30 anos para pagar e subsídios de até R$ 47,5 mil reais.

 

  • Faixa 2: renda bruta mensal de R$ 2,6 mil até R$ 4 mil

Famílias que se enquadram na faixa 2 podem ter subsídios de até R$ 29 mil. O financiamento pode vigorar por no máximo 30 anos, com juros de 5,5% a 7% ao ano.

 

  • faixa 3: renda bruta mensal entre R$ 4 mil até R$ 7 mil

Nessa faixa, não existe a possibilidade de receber subsídio. No entanto, o governo entrega taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado: entre 8,16% a 9,16%.

 

Grupos de renda para habitação rural

Já no caso da habitação rural, as condições são diferenciadas. Para participar, as famílias devem ser ordenadas em grupos de no mínimo 4 e no máximo 50 famílias. Elas podem ser enquadradas em três grupos, conforme renda familiar anual:

  • Grupo I: famílias com renda até R$ 17.000,00/ano. O subsídio é concedido pelo OGU mediante devolução de contrapartida correspondente a apenas 4% do valor recebido. 
  • Grupo II: famílias com renda de R$ 17.000,01 a R$ 33.000,00/ano. Há um prazo de até 12 meses para construir ou reformar, com uma taxa nominal de juros de 5% ao ano e o valor do financiamento de até R$ 30.000,00.
  • Grupo III: famílias com renda de R$ 33.000,01 a R$ 78.000,00/ano. Há a possibilidade de um prazo para pagar de 7 a 10 anos após o término da obra.

 

Conseguiu identificar em qual faixa de renda do Minha Casa Minha Vida você se enquadra? O benefícios do programa são inúmeros, e optar por ele é uma solução extremamente eficaz para adquirir o seu imóvel.

Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo em caso de dúvidas! 

 

Saiba-como-escolher- entre-casa-ou- -apartamento

Saiba como escolher entre casa ou apartamento!

Se você está em dúvida entre comprar casa ou apartamento, vamos lhe mostrar os prós e os contras de cada imóvel para lhe ajudar a fazer a melhor escolha. 

O sonho da casa própria está presente na vida de muitas famílias brasileiras. Porém, no processo, é normal que surjam dúvidas ao decidir sobre a conquista do seu novo lar. Por esse motivo, é importante analisar as vantagens e desvantagens de cada opção antes de fazer sua escolha, diminuindo a possibilidade de frustrações futuras.

Neste texto, nosso objetivo é lhe ajudar a fazer suas escolhas de acordo com as características, prós e contras de cada imóvel. 

Resumidamente, a casa é para quem quer mais liberdade e privacidade, preza pelo contato com a natureza e quer espaço para criar plantas e animais, além de prezar por encontros e reuniões com amigos e música em alto som. Já o apartamento é para quem quer uma vida prática e um lugar fácil de cuidar, preza pela segurança, viaja ou trabalha bastante, e gosta de espaços menores e mais aconchegantes.

 

Casa: quais as vantagens?

  1. Área ao ar livre e espaço de lazer

Em uma casa, você pode escolher qual será a área de lazer: pode fazer uma horta ou um jardim, construir uma piscina ou uma sauna, ter uma área para cuidar dos animais ou o que desejar. Além disso, você tem um espaço privativo para pegar um sol ao ar livre ou mesmo para criar plantas.

    2. Mais privacidade
Estar cercado de vizinhos pode ser bastante incômodo e tirar um pouco da sua privacidade. Ao viver em uma casa, você não precisa lidar com isso o tempo todo e pode agir com mais liberdade, sem receio de olhares e ouvidos curiosos. Além disso, você não precisa se preocupar com barulhos, nem os seus, nem os de seus vizinhos. Ainda que exista possibilidade de acontecer, barulhos de vizinhos, que podem incomodar bastante e até atrapalhar a noite de sono, são praticamente nulos.
  3. Não é preciso obedecer a regras de condomínio
As regras de condomínio têm como objetivo manter a boa convivência e os processos funcionando da forma correta. Precisar abrir mão de um animal de estimação, tocar um instrumento musical mais barulhento ou fazer aquela reunião com os amigos pode ser simplesmente impensável para muitos. A vantagem de morar em uma casa é que você faz suas próprias regras.
 4. Possibilidade de ter mais animais

Ao morar em uma casa, você pode escolher quais e quantos animais deseja ter. Assim, cachorros de grande porte são bem-vindos, por exemplo, o que seria praticamente impossível em um apartamento.

 

Casa: quais são as desvantagens?

  1. Gastos extras

    O proprietário de uma casa precisa lidar com sua manutenção diariamente, o que pode acarretar em gastos extras. É necessário maior planejamento financeiro.

  2. Menos segurança

Prédios, normalmente, contam com portarias e são situados em áreas mais movimentadas do que casas. A moradia de uma pessoa que viaja muito ou fica pouco tempo em casa, por exemplo, pode ser um alvo fácil, pois acaba chamando a atenção. No caso de um apartamento, a ausência do morador fica menos evidente.

 

Apartamento: quais as vantagens?

  1. Contato social

A área social pode ser um excelente ambiente para as crianças socializarem com outras. Além disso, muitos condomínios atualmente contam com uma série de serviços internos já incluídos na taxa de condomínio: área de academia, espaço gourmet, piscina, salão de festas, área de churrasco, entre outros. 

    2. Mais segurança
A segurança de um apartamento é muito maior e pode ser potencializada caso o morador queira. Atualmente, é possível colocar tranca até nos elevadores, dificultando o acesso à residência.
3. Não se preocupar com manutenções

A mensalidade do condomínio pode não ser barata, mas deixa o morador livre da obrigação de se preocupar com a manutenção. Dessa forma, as funções de manutenção são feitas por terceiros, o que não acontece em uma casa, na qual a responsabilidade é inteiramente do proprietário.

 

Apartamento: quais as desvantagens?

  1. Escadas

Em prédios de poucos andares, é comum que não exista elevadores. Esse pode ser um fator limitante para pessoas com mobilidade comprometida, sem falar em situações em que se chega em casa com sacolas pesadas ou malas, por exemplo.

  2. Regras e condomínio

É necessário que os moradores de apartamentos se comprometam a pagar as taxas e se submetam às regras aplicadas a todos os condôminos. Isso pode ser complicado, caso você não seja a favor de algumas delas ou sinta dificuldade para cumpri-las.

  3. Menos autonomia e privacidade

A convivência diária com vizinhos é um fator que pode comprometer sua privacidade. Além disso, a área social é compartilhada e o proprietário não tem autonomia para fazer todas as mudanças que quiser.

 

Afinal, qual escolher?

A partir dos prós e contras apresentados, fica mais fácil fazer sua escolha, certo? É importante, também, pensar nos seus objetivos familiares e de vida, como um todo. Apartamentos são excelentes para quem está começando a vida de maneira independente ou construindo sua família.

Já as casas são perfeitas para famílias grandes, que gostam de recepcionar os amigos e familiares com frequência. A maioria das casas tem cômodos e até mesmo áreas de lazer maiores.

Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Conta pra gente nos comentários qual imóvel você escolheria, de acordo com os pontos apresentados nesse texto!

 

Leia também: Aprovação pelo financiamento do minha casa minha vida

 

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Saiba como se inscrever no Minha Casa Minha Vida

Saiba quais são os requisitos e como se inscrever no Programa Minha Casa Minha Vida

 

A maioria dos brasileiros sonha com a casa própria, e o Programa Minha Casa Minha Vida veio para ajudar aqueles que têm baixa e média renda, oferecendo condições atrativas para o financiamento de moradias. A ajuda do governo pode vir de quatro maneiras diferentes, e a renda familiar é o que determina qual será o benefício. 

 

A renda também define como você fará para se inscrever no programa. No geral, quem recebe até R$ 1.800 precisa ir até a prefeitura da cidade, enquanto as outras faixas de renda de até R$ 7 mil não precisam fazer o cadastro. Neste texto, você vai saber mais sobre como se inscrever no Programa para realizar o seu sonho!

 

Para famílias com renda de até R$1,8 mil

Se a sua família tem renda mensal menor que R$1.800,00, é preciso se inscrever na prefeitura da sua cidade ou numa entidade organizadora para iniciar o processo de seleção. Nesse caso, nem sempre as vagas estão abertas, pois é necessário ter imóveis disponíveis na região. Ao fazer o cadastro, você entrará em uma espera e precisará esperar a data de sorteio e da assinatura do contrato. 

 

Se você se enquadra na faixa 1, a Caixa oferece várias vantagens para a sua família, sendo elas um financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$80,00 a R$270,00, conforme a renda bruta familiar. Boa parte do valor da compra é subsidiada pelo governo federal: a porcentagem pode chegar a 90% do valor do imóvel! Além disso, o financiamento é isento de taxas de juros.

Além da renda, no caso de famílias dentro da faixa 1, existem alguns requisitos extras para aprovação no programa. São eles:
  • habitar em uma cidade com, no mínimo, 50 mil habitantes;
  • não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN);
  • não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT);
  • não ter nenhum imóvel, anterior financiamento de imóvel ou materiais de construção;
  • não fazer parte do Programa de Arrendamento Residencial;
  • nunca ter participado de nenhum programa habitacional do Governo assim como o Minha Casa Minha Vida;
  • não ser proprietário, cessionário ou promitente comprador de imóvel residencial
  • não ser funcionário da Caixa ou ser casado com algum colaborador da instituição financeira.

 

Se você e sua família se encaixam nesses requisitos, é hora de ir atrás do seu sonho e ter o financiamento facilitado pelo Programa!

 

Leia também: Aprovação pelo financiamento do minha casa minha vida

 

Para famílias com renda entre R$1,8 mil e R$ 7 mil

Caso sua família se enquadre nas demais faixas de renda, você pode ir diretamente a uma agência da Caixa Econômica Federal ou a uma construtora, e pedir uma simulação de financiamento habitacional. Basta escolher um imóvel novo que custe o preço máximo permitido pelo programa para a sua região. As faixas de valores são as seguintes:

  • até R$225 mil ─ imóveis construídos na região metropolitana de São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro;
  • até R$200 mil ─ imóveis construídos na região metropolitana de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais;
  • até R$180 mil ─ no restante do país;
  • até R$90 mil ─ cidades com menos de 20 mil habitantes.

Os benefícios oferecidos pela Caixa para quem se enquadra nas faixas 1,5, 2 e 3 são vários! Para famílias na faixa 1,5, o empreendimento é financiado com taxas de juros de apenas 5% ao ano, possibilitando aos familiares um prazo de até 30 anos para pagar e subsídios de até R$ 47,5 mil reais.

 

Famílias que se enquadram na faixa 2 podem ter subsídios de até R$ 29 mil. O financiamento pode vigorar por no máximo 30 anos, com juros de 5,5% a 7% ao ano. Já na faixa 3, não existe a possibilidade de receber subsídio. No entanto, o governo entrega taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado: entre 8,16% a 9,16%.

 

Documentação exigida

Ao fazer seu cadastro ou simulação, tenha em mãos os documentos necessários! Não deixe para providenciá-los de última hora: separe e organize, desde já, os seguintes documentos:

  • RG;
  • CPF;
  • Comprovante de renda;
  • Declaração do Imposto de Renda com o respectivo recibo de entrega;
  • Comprovante de residência;
  • Cadastro Positivo do Serasa Experian (para aqueles que tenham realizado o cadastro);
  • Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico (para famílias de baixa renda).
  • matrícula atualizada do imóvel;
  • Certidão Negativa do Imposto Predial e Territorial Urbano;
  • Comprovante de ausência de débitos referentes ao condomínio;
  • Avaliação do imóvel realizada por engenheiro credenciado ao banco.

Pronto! O sonho da casa própria está mais perto do que nunca! Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Em caso de dúvidas, deixe seu comentário abaixo.

 

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