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Tudo sobre o Minha Casa Minha Vida

Tudo o que você precisa saber antes de comprar seu imóvel pelo Minha Casa Minha Vida

A conquista da casa própria está mais perto do que você imagina! Saiba tudo para conseguir seu imóvel com o financiamento do Minha Casa Minha Vida

O sonho da casa própria está presente na vida de muitos brasileiros, e o Programa Minha Casa Minha Vida veio para ajudar aqueles que têm baixa e média renda, oferecendo condições atrativas para o financiamento de moradias. 

Para tanto, o programa do governo federal proporciona alguns benefícios que podem auxiliar na compra. São eles:

  • Pagamento de parte do imóvel: disponível apenas para famílias na faixa 1, o benefício pode chegar até 90% do valor total do imóvel, mantendo as parcelas extremamente baixas.
  • Subsídio: disponível nas faixas 1, 1,5 e 2, o subsídio é um auxílio para o pagamento da entrada no valor de financiamento, uma das principais dificuldades de quem tem uma renda baixa.
  • Redução do valor do seguro: esse benefício favorece todas as faixas do programa Minha Casa Minha Vida e permite que as parcelas fiquem menores e mais acessíveis às famílias.
  • Taxas de juros mais baixas: os juros do Minha Casa Minha Vida são menores que os apresentados pelos bancos e instituições financeiras, sendo o principal motivo pelo qual as pessoas buscam entrar no programa.

Categorias de imóveis e faixas de renda

Há duas categorias de imóveis no programa: habitações urbanas, destinadas às pessoas que desejam ter um imóvel em área urbana; e habitações rurais, destinadas a dar moradia digna no campo para o agricultor familiar, trabalhador rural ou comunidades. 

Dentro de cada categoria, há diferentes grupos de rendas, nas quais as famílias devem se enquadrar para conseguir o benefício. 

É a partir do enquadramento de renda que as condições específicas são apresentadas ao candidato, tais como o valor das taxas e juros, possíveis subsídios ou descontos em despesas cartoriais.

No caso da habitação urbana, são quatro faixas utilizadas, com base na renda bruta mensal das famílias:

  • Faixa 1: oferecida para famílias com renda de até R$ 1.800,00;
  • Faixa 1,5: concedida para famílias com renda entre R$ 1.800,00 e R$ 2.600,00;
  • Faixa 2: destinada às famílias que se enquadrem na renda de R$ 2.600,00 até R$ 4.000,00;
  • Faixa 3: oferecida para famílias que tenham uma renda de até R$ 7.000,00, e que não seja menor que R$ 4.000,00.

Já no caso da habitação rural, os requisitos são diferentes. Para participar, as famílias devem ser ordenadas em grupos de no mínimo 4 e no máximo 50 famílias.

Elas podem ser enquadradas em três grupos, conforme renda familiar anual:
  • Grupo I: famílias com renda até R$ 17.000,00/ano. O subsídio é concedido pelo OGU mediante devolução de contrapartida correspondente a apenas 4% do valor recebido. 
  • Grupo II: famílias com renda de R$ 17.000,01 a R$ 33.000,00/ano. Há um prazo de até 12 meses para construir ou reformar, com uma taxa nominal de juros de 5% ao ano e o valor do financiamento de até R$ 30.000,00.
  • Grupo III: famílias com renda de R$ 33.000,01 a R$ 78.000,00/ano. Há a possibilidade de um prazo para pagar de 7 a 10 anos após o término da obra.

Faixas de valor dos imóveis para habitação urbana

O programa Minha Casa Minha Vida conta com uma precificação diferenciada para o teto na compra de imóveis de acordo com a localização, visto que os valores praticados em um determinado lugar podem não estar de acordo com o de outro.

Dessa forma, as faixas de valores são:

  • até R$225 mil ─ imóveis construídos na região metropolitana de São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro;
  • até R$200 mil ─ imóveis construídos na região metropolitana de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais;
  • até R$180 mil ─ no restante do país;
  • até R$90 mil ─ cidades com menos de 20 mil habitantes.

Leia também:  Como compor renda para comprar um apartamento pelo Programa Minha Casa Minha Vida

Regras para se inscrever

Além das faixas de renda, também é importante se atentar a questões como o valor do imóvel, cidade em que está localizado e a documentação exigida para realizar o financiamento. Outros requisitos também são exigidos, tais como:

  • O participante não poderá ter casa própria em seu nome, nem financiamento de algum outro imóvel;
  • Não pode já ter sido beneficiado por algum programa de habitação social do Governo, seja similar ou até mesmo o próprio programa solicitado;
  • Para pessoas que trabalham como autônomos, precisará apresentar o carnê do INSS e outros detalhes de comprovação de renda solicitado;
  • É necessário apresentação dos documentos: identidade e CPF, certidão de nascimento ou casamento, comprovante de renda, extrato de seu FGTS atualizado, declaração de imposto de renda, ficha de cadastro habitacional.

No caso de habitações urbanas, a inscrição de famílias que tenham renda mensal menor que R$ 1.800,00 deve ser feita na prefeitura de sua cidade ou numa entidade organizadora, para participar de um processo de seleção. 

As famílias com renda mensal de até 7.000,00 podem solicitar o financiamento diretamente em uma construtora, em uma agência da Caixa ou em um correspondente bancário. 

É possível fazer uma simulação no site da Caixa para ter uma ideia das condições que podem ser oferecidas para sua família! Assim, você poderá ter uma base referente a sua condição de financiamento, valor disponível para compra, porcentagem de entrada e taxas de acordo com sua renda.

Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo em caso de dúvidas, e boa sorte!

Programa minha casa minha vida

Soluções de renda pelo programa minha casa minha vida

Saiba como funciona a composição de renda para adquirir o sonho da casa própria 

 

Você sabia que é possível juntar a sua renda com a de outras pessoas para realizar o sonho da casa própria no Programa Minha Casa Minha Vida? Essa pode ser a solução para você conseguir sair do aluguel e conquistar o seu cantinho!

O programa Minha Casa Minha Vida é uma iniciativa do Governo Federal com o objetivo de ampliar o direito à habitação. O programa oferece condições atrativas para o financiamento de moradias para famílias com baixa e média renda, sendo uma oportunidade, portanto, para que muitas delas consigam conquistar a casa própria.

Para conseguir ser aprovado pelo programa, porém, é necessário estar dentro das faixas estabelecidas, que variam de acordo com a renda bruta do candidato.

Dessa forma, mesmo que você não possua o valor mínimo para conseguir o financiamento, você pode compor o valor de diferença com as rendas de outras pessoas, como cônjuge, pais, irmãos, tios, entre outros.

O programa minha casa minha vida

Além de ajudar na aprovação do crédito para o financiamento, a composição de renda também pode abrir uma maior possibilidade de empreendimentos, pois, ao realizar o pedido da composição de renda, você consegue financiar um valor maior.

O processo inclui uma avaliação, por parte do banco, da renda mensal dos candidatos, uma maneira de conferir se cada um deles possui ou não condições financeiras para arcar com as parcelas do financiamento e quanto poderá assumir mensalmente. É importante, também, que nenhum deles tenha algum tipo de restrição financeira.

Por esse motivo, é importante que todos os candidatos tenham em mãos holerites, folhas de pagamento e Imposto de Renda, que são exemplos de documentos usados para comprovar a capacidade do consumidor de pagar as parcelas do crédito. Os bancos, em geral, limitam a parcela de financiamento em até 30% da renda apresentada.

Quem pode fazer a composição de renda do programa minha casa minha vida?

O único requisito solicitado pela Caixa Econômica Federal é que todos os candidatos passem pelo mesmo critério de avaliação. Dessa forma, o empreendimento pode ser financiado por várias pessoas, e geralmente se enquadra como tipo de relação aceita para composição de renda:

  • Cônjuges
  • Namorados
  • União Estável
  • Padrasto
  • Madrasta
  • Enteado
  • Pais e irmãos
  • Sogros
  • Filhos
  • Tios e primos

Até mesmo amigos podem ser aceitos para compor renda com você! Não há limitação de participantes, desde que não haja restrições cadastrais com os candidatos ao financiamento. É ainda possível usar o FGTS de cada um dos componentes que participarão da composição de renda, facilitando ainda mais a conquista da casa própria.

Uso do FGTS

Um dos facilitadores para quem quer comprar a casa própria é o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esse fundo é um direito adquirido do trabalhador, que pode acessar o recurso em algumas situações, como em caso de demissão sem justa causa, compra de imóvel próprio, entre outros usos.

O saldo da sua conta do FGTS pode ser utilizado para pagamento da casa própria, seja na hora da contratação, como entrada do financiamento, constituindo parte do pagamento ou do valor total; seja para pagamento de parte do valor das prestações, diminuindo em até 80% o valor das prestações em 12 meses consecutivos.

Benefícios da composição de renda

Os benefícios da composição de renda são vários, mas, em especial, a possibilidade de enquadramento em uma nova faixa de renda é o que mais chama atenção. 

São quatro faixas utilizadas, com base na renda bruta mensal de quem vai financiar o empreendimento:

  • faixa 1: oferecida para famílias com renda de até R$ 1.800,00;
  • faixa 1,5: concedida para famílias com renda entre R$ 1.800,00 e R$ 2.600,00;
  • faixa 2: destinada às famílias que se enquadrem na renda de R$ 2.600,00 até R$ 4.000,00;
  • faixa 3: oferecida para famílias que tenham uma renda de até R$ 7.000,00, e que não seja menor que R$ 4.000,00.

É a partir do enquadramento de renda que as condições específicas são apresentadas ao candidato, tais como o valor das taxas e juros, possíveis subsídios ou descontos em despesas cartoriais. Ou seja, se, com sua renda individual, você buscava algo na faixa 1,5, a composição de renda pode lhe abrir a possibilidade de financiar um imóvel de maior valor na faixa 2, por exemplo.

E os benefícios não param por aí! A composição de renda no Programa Minha Casa Minha Vida afeta diretamente no valor do subsídio a ser recebido. Ou seja, o governo oferece subsídios maiores para compradores que compõem renda, fazendo com que a entrada diminua e, consequentemente, o saldo total do financiamento.

Essa regra vale quando a renda familiar mensal bruta se enquadra até a faixa 2. Funciona da seguinte maneira:

  • Quando se tratar de família unipessoal (composta de uma pessoa sem dependente), o valor do subsídio é de 70% do valor total.
  • Quando houver um participante no financiamento, porém houver comprovação de dependente, o valor do subsídio será de 100%.
  • Quando houver mais um participante no financiamento, o valor do subsídio será de 100%.

É importante lembrar que dependente é quem depende financeiramente (filho, deficiente, idoso), desde que não tenha renda. Se possuir renda, ela também deverá compor o financiamento.

Agora é hora de colocar a mão na massa e convidar alguém para te ajudar a realizar o seu sonho! Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo em caso de dúvidas, e boa sorte! 

financiamento do Minha Casa Minha Vida

Aprovação pelo financiamento do minha casa minha vida

Saiba os requisitos necessários para conseguir sua casa própria pelo financiamento do Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009, sendo uma iniciativa do Governo Federal com o objetivo de ampliar o direito à habitação. O programa oferece condições atrativas para o financiamento de moradias para famílias com baixa e média renda, sendo uma oportunidade, portanto, para que muitas delas conquistem o sonho da casa própria.

O incentivo ocorre de diferentes maneiras: seja por meio do pagamento de parte do imóvel (disponível apenas para famílias na faixa 1 do programa), por meio do auxílio para o pagamento da entrada, por meio da redução do valor do seguro ou por meio de taxas de juros mais baixas que o normal. 

Para conseguir ser aprovado pelo programa, é necessário estar dentro das faixas estabelecidas. O Minha Casa Minha Vida oferece quatro linhas de financiamento, que variam de acordo com a renda bruta do candidato.

Portanto, antes de tudo, é preciso descobrir a renda total de sua família, levando em consideração os ganhos obtidos por todos que habitam o mesmo espaço, para entender se ela se encaixa em alguma delas. 

Leia também: Soluções de renda pelo programa minha casa minha vida

Faixas de renda 

São quatro faixas utilizadas, com base na renda bruta mensal das famílias:

  • faixa 1: oferecida para famílias com renda de até R$ 1.800,00;
  • faixa 1,5: concedida para famílias com renda entre R$ 1.800,00 e R$ 2.600,00;
  • faixa 2: destinada às famílias que se enquadrem na renda de R$ 2.600,00 até R$ 4.000,00;
  • faixa 3: oferecida para famílias que tenham uma renda de até R$ 7.000,00, e que não seja menor que R$ 4.000,00.

É a partir do enquadramento de renda que as condições específicas são apresentadas ao candidato, tais como o valor das taxas e juros, possíveis subsídios ou descontos em despesas cartoriais.

No caso da faixa 1, a Caixa oferece várias vantagens para a sua família, sendo elas um financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$80,00 a R$270,00, conforme a renda bruta familiar. Para famílias na faixa 1,5, o empreendimento é financiado com taxas de juros de apenas 5% ao ano, possibilitando aos familiares um prazo de até 30 anos para pagar e subsídios de até 47,5 mil reais.

Famílias que se enquadram na faixa 2 podem ter subsídios de até R$29.000,00; e, para as famílias na faixa 3, o programa oferece taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado.

Onde se inscrever

Se a sua família tem renda mensal menor que R$1.800,00, é preciso se inscrever na prefeitura da sua cidade ou numa entidade organizadora para iniciar o processo de seleção.

Quem recebe entre R$ 1.801,00 e R$ 7.000,00 (limite máximo do programa) pode solicitar o financiamento diretamente em uma construtora, em uma agência da Caixa ou em um correspondente bancário. 

Outros requisitos 

Além de enquadrar-se em uma das faixas de renda estabelecidas pelo Governo Federal, é preciso cumprir alguns pré-requisitos. No caso de famílias dentro da faixa 1, existem algumas exigências extras. São elas:

  • habitar em uma cidade com, no mínimo, 50 mil habitantes;
  • não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN);
  • não ter nenhum tipo de pendência no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT);
  • não ter nenhum imóvel, anterior financiamento de imóvel ou materiais de construção;
  • não fazer parte do Programa de Arrendamento Residencial;
  • nunca ter participado de nenhum programa habitacional do Governo assim como o Minha Casa Minha Vida;
  • não ser proprietário, cessionário ou promitente comprador de imóvel residencial
  • não ser funcionário da Caixa ou ser casado com algum colaborador da instituição financeira.

Para todas as outras faixas, é necessário estar com o nome limpo para possibilitar a aprovação do seu cadastro. O Minha Casa Minha Vida permite o financiamento com o nome sujo, mas apenas para os grupos que se enquadram na faixa 1 do programa.

Esse grupo é considerado de interesse social, pela vulnerabilidade social e por muitas vezes morarem em áreas de alto risco. Todas as outras faixas do programas estão sujeitas a análises de risco, e a restrição financeira no Cadastro de Pessoa Física (CPF) pode ser um impeditivo.

Além disso, o programa solicita um valor de entrada. A entrada é a parcela inicial a ser paga à instituição financiadora, como forma de assegurar a compra do imóvel. No caso do Minha Casa Minha Vida, existe um percentual mínimo de 10% sobre o custo do imóvel, sendo o menor percentual existente no mercado. Para outros tipos de financiamento, o valor da entrada tem uma média de 30% sobre o preço da propriedade. 

Documentação exigida

Não deixe para providenciar os documentos de última hora! Separe e organize, desde já, os seguintes documentos:

  • RG;
  • CPF;
  • comprovante de renda;
  • declaração do Imposto de Renda com o respectivo recibo de entrega;
  • comprovante de residência;
  • Cadastro Positivo do Serasa Experian (para aqueles que tenham realizado o cadastro);
  • Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico (para famílias de baixa renda).
  • matrícula atualizada do imóvel;
  • Certidão Negativa do Imposto Predial e Territorial Urbano;
  • comprovante de ausência de débitos referentes ao condomínio;
  • avaliação do imóvel realizada por engenheiro credenciado ao banco.

Pronto! Agora é só solicitar o financiamento imobiliário e aguardar a resposta da instituição escolhida: o sonho da casa própria chegou! Esperamos ter ajudado e sanado grande parte das suas dúvidas com este post. Deixe seu comentário abaixo e boa sorte! 

 

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